Com os agentes de fora do mercado, o dia de hoje (22) não teve novidades para a comercialização da soja no Brasil.
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Os preços caíram na semana, mas, nesta sexta-feira, a variação foi mista. O movimento levou em conta a Bolsa de Chicago subindo, mas o dólar caindo. Não houve oferta da soja disponível, nem da safra nova.
Veja as cotações da saca de 60 kg
- Passo Fundo (RS): seguiu em R$ 143
- Região das Missões: se manteve em R$ 142
- Porto de Rio Grande: estabilizou em R$ 148
- Cascavel (PR): permaneceu em R$ 135
- Porto de Paranaguá (PR): ficou estável em R$ 145
- Rondonópolis (MT): não variou: R$ 130
- Dourados (MS): seguiu em R$ 127
- Rio Verde (GO): subiu de R$ 127 para R$ 128
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços mais altos, reduzindo as perdas acumuladas na semana.
Março teve baixa acumulada de 1,9%, refletindo a previsão de clima favorável para as lavouras no Brasil.
A recuperação de hoje foi determinada por fatores técnicos. Os investidores buscaram uma correção, após três sessões de perdas e frente ao final de semana prolongado. Mas a previsão de chuva no Brasil limitou a recuperação.
Contratos futuros
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 2,50 centavos ou 0,19% a US$ 12,99 3/4 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 13,06 1/4 por bushel, com ganho de 4,50 centavos ou 0,34%.
Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com alta de US$ 4,70 ou 1,21% a US$ 391,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 49,02 centavos de dólar, com baixa de 0,31 centavo ou 0,62%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,54%, sendo negociado a R$ 4,8604 para venda e a R$ 4,8584 para compra.
Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,8483 e a máxima de R$ 4,8800. Na semana, o dólar acumulou queda de 1,56% ante o real.