Os contratos da soja em grão registram preços mais baixos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado estende perdas pela terceira sessão consecutiva, influenciado negativamente pela perspectiva de ampla oferta e melhora do clima do Brasil. As cotações seguem o tombo do petróleo em Nova York, de quase 3%. Esta semana, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) irá publicar o relatório trimestral sobre os estoques de grãos do país e os dados mensais de oferta e demanda.
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De acordo com a Agência Safras, a produção brasileira de soja em 2023/24 deverá totalizar 151,356 milhões de toneladas, com retração de 4,1% sobre a safra da temporada anterior, que ficou em 157,83 milhões de toneladas. Em 8 de dezembro, data da estimativa anterior, a projeção era de 158,23 milhões de toneladas. A redução sobre a previsão anterior é de 4,34%.
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Os contratos com vencimento em janeiro de 2024 operam cotados a US$ 12,52 1/4 por bushel, baixa de 4,00 centavos, ou 0,31%, em relação ao fechamento anterior.
Na sexta-feira, a oleaginosa fechou com preços mais baixo, acentuando a queda semanal. Foi a terceira semana seguida de perdas, determinadas, principalmente, pela melhora no clima no Brasil. A demanda enfraquecida pelo produto americano completou o cenário negativo.
Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 12,25 centavos ou 0,88% a US$ 12,56 1/4 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 12,64 1/4 por bushel, com perda de 12,25 centavos ou 0,95%.
