Os contratos da soja em grão registram preços mais altos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado estende o tom positivo da última sessão, consolidando um movimento de recuperação após se aproximar do menor nível em dois anos na quarta-feira (17). Os preços encontram suporte na desvalorização do dólar frente a outras moedas correntes. Até este momento, a posição março/24 ainda acumula 0,5% de perdas semanais.
Por outro lado, segundo a Reuters, as cotações e as exportações estadunidenses são limitadas devido à ampla oferta e aos preços baixos da soja brasileira. Analistas internacionais esperam uma safra abundante vinda do Brasil e uma menor demanda da China.
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Além disso, os agentes aguardam o relatório de exportações semanais do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) que será divulgada hoje, às 10h30 (horário de Brasília). Analistas aguardam vendas entre 400 mil e 900 mil toneladas.
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Os contratos com vencimento em março operam cotados a US$ 12,19 por bushel, avanço de 5,50 centavos, ou 0,45%, em relação ao fechamento anterior.
Ontem (18), a oleaginosa fechou com preços mais altos. O dia foi de consolidação, com os agentes procurando fatores técnicos para assegurar a recuperação. Mas o movimento seguia limitado pelo cenário fundamental.
Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com alta de 7,75 centavos de dólar, ou 0,64%, a US$ 12,13 1/2 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 12,24 1/4 por bushel, com ganho de 6,00 centavos ou 0,49%.
