Os contratos da soja em grão registram preços mais baixos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado não sustentou a forte recuperação da terça-feira e voltou a operar no negativo. As cotações seguem pressionadas pela entrada da safra brasileira e pelas perspectivas favoráveis para a Argentina.
As chuvas benéficas às lavouras em ambos os países aumentaram as perspectivas para as colheitas, num momento em que os mercados estão bem abastecidos. Completam o quadro desfavorável aos preços o fortalecimento do dólar frente a outras moedas correntes e a retração do petróleo em Nova York.
Confira na palma da mão informações quentes sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo: siga o Canal Rural no WhatsApp!
Os contratos com vencimento em março operam cotados a US$ 12,09 1/4 por bushel, recuo de 9,50 centavos, ou 0,77%, em relação ao fechamento anterior.
Ontem (30), a soja fechou com preços acentuadamente mais altos, recuperando parte do terreno perdido recentemente. Um movimento de cobertura de posições vendidas, impulsionado pela alta do petróleo e pela queda do dólar, assegurou a recuperação consistente.
Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com alta de 24,50 centavos dedólar, ou 2,05%, a US$ 12,18 3/4 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 12,27 3/4 por bushel, com ganho de 22,75 centavos ou 1,88%.