Para o ano que vem, a expectativa é de inflação ainda menor, de 4,9%. A meta definida pelo governo federal para o IPCA é de 4,5%, com margem de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Desta forma, o índice pode variar entre 2,5% e 6,5%.
Para a taxa de câmbio, a estimativa dos analistas de mercado financeiro permaneceu estável. A cotação do dólar deve fechar o ano em R$ 1,70. O mesmo cenário é projetado para a taxa Selic, os juros básicos da economia. A projeção para este ano ficou em 14,75% pela sétima semana consecutiva.
A produção industrial deve pisar no freio, de acordo com o Boletim Focus. A expectativa de crescimento caiu de 5,59% para 5,5%. A projeção para o saldo da balança comercial caiu para US$ 23,7 bilhões e a do saldo em conta corrente, que mede a relação do Brasil com o Exterior, é de déficit de US$ 28,5 bilhões.