Fatores geopolíticos, a agenda de reformas econômicas e o ciclo de corte de juros deixam o Brasil muito bem posicionado para receber investimentos estrangeiros, inclusive na formação bruta de capital fixo. A avaliação é do diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen.
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Ele ressaltou que a queda dos investimentos no Produto Interno Bruto (PIB) não é uniforme, com baixas em alguns setores e altas em outras.
No ambiente externo, Guillen disse que o cenário-base é de desaceleração do crescimento da China, mas “sem ruptura”, o que levanta dúvidas sobre os preços de commodities.
Nos Estados Unidos, ele ressaltou, há grande disparidade sobre as projeções.