Produtores rurais, presidentes de Sindicatos Rurais, lideranças municipais, representantes de entidades do setor rural e sociedade civil de Goiás se reuniram com a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) para tratar do excesso de tributação que onera o setor produtivo rural goiano. Um decreto governamental aumentou as taxas de defesa agropecuária. Para o abate, por exemplo, a taxa por cabeça subiu de R$ 0,50 para R$ 1,25, um aumento de 150%. Outro exemplo que tira a competitividade da produção goiana é a alíquota do ICMS cobrado pela venda do boi vivo para fora de Goiás. Enquanto o Estado recolhe 12%, Mato Grosso e Tocantins recolhem, respectivamente, 7% e 3%. De acordo com o presidente da Faeg, José Mário Schreiner, o produtor rural e a população goiana não podem ser sacrificados para que problemas de perda de arrecadação fiscal sejam resolvidos. (Exibido em 01/08/2013) Teve dificuldade para assistir ao vídeo? Clique aqui
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Presidente da Faeg fala sobre a reunião com produtores e sindicatos sobre o excesso de tributação que onera o setor
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