Emprego na indústria fica praticamente estável entre julho e agosto

Já no acumulado do ano, crescimento é de 2,8% de acordo com o IBGEA taxa de emprego do setor industrial ficou praticamente estável na passagem de julho para agosto. De acordo com o divulgado nesta sexta, dia 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a variação foi negativa em 0,1%. Na comparação entre agosto deste ano e do ano passado, o pessoal ocupado foi 2,5% maior e, no acumulado deste ano, o crescimento foi de 2,8%.

Na comparação entre agosto deste ano e do ano passado, o contingente de trabalhadores cresceu em 12 dos 18 segmentos. Entre os setores, os maiores impactos positivos na média nacional vieram de máquinas e equipamentos (10,6%); meios de transporte (8,4%); máquinas, aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (11,7%) e produtos químicos (10,0%).

Por local, a alta foi registrada em 12 de 14 pesquisados. As contribuições positivas mais relevantes vieram de São Paulo (2,8%), Minas Gerais (6,3%) e Rio Grande do Sul (4,0%). Por outro lado, Santa Catarina (-1,0%) e Pernambuco (-3,5%) exerceram as pressões negativas.

No acumulado do ano, São Paulo (4,0%), Minas Gerais (4,5%) e região Norte e Centro-Oeste (3,8%) foram as contribuições positivas mais importantes, enquanto Santa Catarina (-0,6%) foi o principal impacto negativo.

Entre os segmentos industriais, as principais influências positivas no resultado nacional vieram de máquinas e equipamentos (12,3%); meios de transporte (10,3%); máquinas, aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (12,6%) e alimentos e bebidas (2,7%). Por outro lado, calçados e artigos de couro (-9,9%), vestuário (-5,0%), têxtil (-5,7%) e madeira (-7,6%) foram os destaques negativos.