O site do ministério anunciou que, em alguns produtos, a devolução passará de 1% para 14%.
A medida procura “fazer frente à redução da demanda no mercado, à valorização do iuane (moeda chinesa) e ao aumento de custos de produção”.
Fatores como a crise financeira mundial, a força da moeda chinesa ou o aumento de preços das matérias-primas diminuíram a procura por produtos chineses por parte dos principais parceiros comerciais da China, a União Européia (UE) e os Estados Unidos.
Isto já começou a ser notado na economia chinesa, que, no trimestre passado, cresceu apenas 9%, seu menor número em cinco anos.
Pouco após a divulgação desses dados, o governo chinês anunciou que adotaria medidas para promover a exportação, apesar de, no passado, ter tentado que a economia tivesse como base menos a venda ao Exterior e mais a recepção de investimentos ou o consumo interno.