? Nossa expectativa é que o produtor seja auto-suficiente na geração de alimentos após ser beneficiado pelo programa, criando excedentes para o aumento da sua renda. O programa Minas sem Fome mostra a cadeia pesquisa, extensão e campo em sintonia ? diz o chefe-adjunto de Comunicação e Negócios da Embrapa Milho e Sorgo, Derli Santana.
De acordo com ele, a Embrapa gera as pesquisas, tecnologias e serviços, a Emater realiza o processo de transferência e o produtor rural é o maior beneficiado
Conforme o coordenador técnico estadual do programa, Frank Martins de Oliveira, o Minas Sem Fome atua hoje em 776 municípios.
As ações vão desde o fornecimento de sementes e mudas para lavouras, hortas, pomares a elaboração de projetos de agregação de valor, de infra-estrutura e apoio técnico. Desde 2004, ano de início do programa, mais de R$ 52 milhões foram aplicados nestas ações e cerca de 360 mil famílias atendidas. Para 2009, segundo Frank Oliveira, estão previstos recursos provenientes do governo de Minas da ordem de R$ 8,7 milhões, além de R$ 26 milhões provenientes do Ministério do Desenvolvimento Agrário.