O ministro da Economia e Finanças uruguaio, Álvaro García, liderará a delegação de seu país.
No encontro, “será debatida a conjuntura econômica mundial e possíveis ações que permitam prevenir e minimizar impactos da crise financeira na região”, segundo comunicado do Ministério das Relações Exteriores brasileiro.
De acordo com Foxley, o Chile buscará no encontro em Brasília e na Cúpula Ibero-Americana de El Salvador posicionar seu modelo econômico como uma referência frente à crise.
? Vamos trabalhar a partir da experiência chilena, que é uma experiência que nós achamos muito positiva, no sentido de estarmos preparados para a eventualidade de uma crise como esta ? disse Foxley aos jornalistas.
O governo do Uruguai estima que a crise terá um custo comercial quase imediato para o país, com a perda de mercados e possivelmente de alguns empregos, mas não afetará o salário dos trabalhadores.
O presidente uruguaio, Tabaré Vázquez, disse em uma recente reunião com diretores da Associação da Imprensa Estrangeira no Uruguai que a situação da crise financeira internacional é motivo de atenção “constante e durante as 24 horas do dia” por parte do governo.