Faltando apenas 29% da área a ultrapassar a fase mais sensível de necessidade de água e ausência de frio intenso, a lavoura demonstra que, de maneira geral, deverá evoluir sem grandes problemas até o final de seu ciclo, devendo resultar numa boa produção final.
A comercialização permanece instável no Estado, com negócios oscilando novamente, influindo nos preços oferecidos ao agricultor. Na semana passada, no Rio Grande do Sul, a cotação da saca de feijão preto caiu 2,29%, rebaixando o preço médio para R$ 69,91, ficando 16% abaixo da média histórica geral e R$ 10,09 do preço mínimo de aquisição do governo federal.
Os baixos preços talvez sejam um dos fatores que mais desestimulem os produtores de feijão na hora de planejar a sua lavoura, reduzindo sistematicamente a área de plantio da cultura.