Em seguida, o órgão foi ao supermercado onde o produto foi comprado, recolheu amostras da lata de pêssego e interditou para a venda latas do mesmo lote. Haverá análise, que deve ficar pronta em cinco dias úteis.
Se for constata a presença de qualquer resíduo estranho, a Vigilância manda um alerta por meio da Anvisa para todo o Estado, para que sejam interditados outros produtos do mesmo lote.
Como a fabricante da marca Bella Colina é de Morro Redondo, no Rio Grande do Sul, a Vigilância encaminhará as análises (caso haja irregularidades) para a instituição correspondente de lá, e eles devem notificar a empresa.
O gerente do supermercado onde Eliziane comprou a lata diz que o mercado não tem responsabilidade, já que o produto estava lacrado. Entretanto, se Eliziane procurar o mercado, pode ser ressarcida do dinheiro ou até ganhar uma lata nova.
? Eu não quero isso. Só quero que descubram se outras estão contaminadas ? afirmou.
O caso ocorreu na última segunda, dia 27, quando Eliziane e Davi abriram uma lata de pêssego. Davi comeu um pouco, Eliziane guardou a lata na geladeira e, uma hora depois também comeu. Depois, ela percebeu que havia um anfíbio, semelhante a um pequeno sapo, dentro da lata.
A dona de casa defende que o sapo já estava dentro da lata, pois não houve tempo hábil, nem local em sua residência para que o anfíbio entrasse.
Contatada nessa quarta-feira, a empresa afirmou que é impossível que um sapo tenha entrado dentro da lata no local de fabricação.