Castro disse que a Vale, como consumidor intensivo de eletricidade, precisa de energia a custo baixo para desenvolver suas atividades produtivas.
? Nós avaliamos que, com a Vale entrando no consórcio, há melhoria qualitativa na sociedade de propósito específico (SPE). Porque ela tem interesses muito bem definidos, precisa muito dessa energia para ganhar competitividade na indústria metalúrgica e de mineração. E ela vai, com isso, aumentar a sua capacidade de autoprodução. Vai passar de 60% ? avalia.
Para ele, a Vale vai impor, dentro do consórcio, uma governança corporativa muito eficiente e que, de certa maneira, vai contribuir para que a obra seja concluída dentro do prazo e a um custo menor.
Na área social, a entrada da Vale não terá nenhum impacto.
? Belo Monte está muito bem equacionada em relação aos impactos ambientais, econômicos e sociais ? afirma.