Batizado de sabor da colheita, o evento permite que os visitantes do Instituto colham os grãos cultivados no local. Os trabalhadores rurais, nesta ocasião, são executivos do setor cafeeiro, representantes do governo, baristas e pessoas comuns da comunidade. A colheita teve direito a balaio e chapéu de palha.
? Uma delícia, tudo natural. Alem de colher eu comi, uma delícia, vermelhinho e doce, sabor de café, muito bom ? relata Jaci D’Avila Paganeli, diretora de infraestrutura do Instituto Biológico.
Ate o secretário interino de agricultura do Estado de São Paulo, Antônio Júlio Junqueira de Queiroz, entrou na brincadeira. Colheu os grãos e plantou novas mudas de café.
? O intuito dessa festa é realmente comemorar tudo o que o café deu ao Estado de São Paulo. Uma lavoura ao lado do Parque do Ibirapuera.
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O café colhido na safra passada também foi oferecido aos visitantes. E foi aprovado. A área de dez mil metros quadrados tem mais de 1500 pés. E a produção cresce a cada ano.
? Vamos colher 750 sacas, no ano passado foram 500 sacas. O cafezal está maravilhoso ? conta Queiroz.
E além de colher e degustar o café, os visitantes do Instituto Biológico apreciaram a música do Quarteto Bachiana de Paraisópolis. Os jovens músicos, que moram numa das maiores favelas da capital paulista, alegraram ainda mais a colheita do café.
