A J.Malucelli Construtora não fez nenhuma formalização ao consórcio, mas também está disposta a se desfazer de sua participação se houver algum interessado.
? O negócio não está no DNA da construtora, afirma o presidente do Grupo Malucelli, Joel Malucelli.
A empresa tem participação em Belo Monte por meio de duas subsidiárias, a J.Malucelli Construtora e a J.Malucelli Energia. A intenção, segundo o presidente do grupo, é continuar no projeto apenas por meio da empresa de eletricidade.
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A construtora Mendes Júnior é outra sócia que deixará o consórcio. Mas, nesse caso, a desistência se deve a uma pendência da empresa com o Banco do Brasil, que não poderia financiar o consórcio. Para sair da sociedade, no entanto, as empresas precisam encontrar um comprador para suas ações. Foi o que ocorreu com a Gaia Energia, do Grupo Bertin, cuja fatia de 9% no projeto será absorvida pela Vale.
Cogita-se no mercado que o fundo de pensão da Fundação dos Economiários Federais (Funcef) e o Grupo Neoenergia poderiam adquirir a fatia desses novos desistentes. Juntas, Galvão, Serveng, Cetenco, Contern e Mendes Júnior têm 6,25% de Belo Monte. A J.Malucelli Construtora tem 1% de participação. No início, essas empresas respondiam por 29,98% do consórcio, que também contava com Queiroz Galvão (10,02%), Gaia (10,02%) e a estatal Chesf (49,98%).
