A ideia é formar estoques da bebida a partir da compra da laranja por, no mínimo, R$ 10 a caixa de 40 quilos e, assim, proteger o mercado de problemas com a variação de preço. Os representantes dos produtores aceitam os valores desde que tenham a participação na receita das empresas quando o estoque for comercializado no mercado internacional. Flávio Viegas, que representa os citricultores, afirma que a preocupação é de que o preço estipulado não se torne o teto pago pela indústria.
O ministro Wagner Rossi deve se reunir com as indústrias nessa sexta, dia 10, para fechar as negociações. O representante das empresas exportadoras de suco, Christian Lohbauer, afirma que o setor pode ser prejudicado caso não seja estipulado um valor para caixa da laranja.