Ele confirmou a saída das construtoras Cetenco, Contern, Galvão, Mendes Júnior e Serveng, que têm 1,25% de participação no empreendimento cada, e da J. Malucelli, que tem 1%.
? Temos que definir isso com uma certa rapidez, porque, se tivermos uma empresa de primeira linha no lugar de uma dessas empresas, isso melhora o rating no BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social]. Então, as taxas que ele vai cobrar no financiamento serão mais atrativas porque as empresas têm mais capacidade ? disse Nascimento.
A composição societária da empresa responsável por Belo Monte já sofreu mudanças recentemente: a Bertin, que tinha 9% de participação, foi substituída pela Vale.
Nascimento participou nesta quarta de audiência pública da Subcomissão Temporária do Senado criada para acompanhar a execução das obras de Belo Monte. Segundo ele, todas as condicionantes do empreendimento estão sendo cumpridas no prazo correto, e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) trabalhou de forma correta no processo de licenciamento da obra.
? Se a licença tivesse sido concedida no ano passado, como estava sendo dito, teria sido uma excrescência, pois não tinha os estudos. Sem isso seria uma irresponsabilidade ? avaliou.