Conforme o Secretário da Fazenda, Odir Tonollier, a medida tem por objetivo escoar o excesso de oferta de suínos vivos em relação à capacidade de abate da indústria gaúcha.
? A manutenção da isenção evita que esse excesso de oferta de animais, agravado pelo embargo da Rússia à produção brasileira, prejudique o preço pago ao produtor ? disse.
Assim, continuarão isentas de ICMS, até 31 de agosto deste ano, as operações com suínos vivos destinados para outros Estados, normalmente tributados a 12%. A isenção ocorre desde o dia 1º de fevereiro, quando o Rio Grande do Sul isentou o imposto em resposta à medida adotada por Santa Catarina. Em 1º de maio ocorreu a primeira prorrogação, por dois meses, também devido ao excesso da oferta de suínos vivos no Estado.