A produção de insumos da agricultura garante a qualidade na alimentação dos animais a um baixo custo. A região manda animais para várias regiões do país. Segundo o presidente da Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos do Oeste (Caprioeste), Floriano Jacobsen Rodrigues, a cultura é considerada um sucesso na região do oeste baiano.
A exemplo disto, o pecuarista Manuel Ribeiro largou a criação de bovinos para investir em ovelhas. Ele aprimorou a criação, fazendo o cruzamento da raça dórper com a Santa Inês. Hoje alguns animais, chegam a valer mais que um touro. Um dos animais de Ribeiro, está avaliado em R$ 25 mil.
O criador está expondo 44 animais na feira. Parte deles já está vendida. De acordo com o criador tem comprador que procura pessoalmente e outros que fecham negócio por telefone.
O criador Manoel Brito trouxe caprinos da raça anglo nubiano. Ele cria vacas leiteiras, mas decidiu investir nas cabras e não se arrepende. Animado com a criação, ele tem animal reprodutor que custa R$ 60 mil e está otimista com o futuro.