?Não vou inventar a roda. Quero que as coisas continuem a andar. O diálogo com todos os setores, com as câmaras setoriais, com as entidades, esse primeiro contato será fundamental porque ouvindo saberei o caminho a tomar. Eu vou governar com técnicos capacitados. Eu dou muita importância para o gerenciamento ? disse Mendes Ribeiro.
Questionado sobre as denúncias de corrupção que levaram à queda de Wagner Rossi, do Ministério, Mendes Ribeiro admitiu que “algumas pessoas podem ter errado”, mas não quis dar nomes.
? Esse trabalho (de investigação) está sendo feito pela CGU. Estive conversando com o ministro Jorge Hage. Teremos toda a integração possível, nossos ministérios vão interagir e nós queremos que isso seja resolvido com a maior rapidez possível. Eu vou me preocupar em ter recurso para a agricultura ? respondeu o novo ministro.
Sobre mudanças na diretoria da Conab, um dos focos das denúncias, Mendes Ribeiro evitou dar respostas conclusivas.
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? O ministro Jorge Hage disse que teria 30 dias, no mínimo, para completar a sua tarefa. Até lá, eu vou entrar na Conab, consciente do grupo de técnicos que possui, irei chamar os procuradores da Conab, examinarei as questões nos Estados, aprofundarei todas as ações necessárias para que a eficiência esteja sempre presente ? afirmou.
Na avaliação do novo ministro da Agricultura, “o bom senso vai estar sempre presente” na condução da pasta.
? Posso substituir a presidência (da Conab), os diretores, não quero entrar definitivamente com uma postura, vou conversar. Aliás, por falta de bom senso, muita gente erra, eu vou tentar não errar ? disse.
