A medição de gás carbônico começou oficialmente às 11h. Metade dos 35 mil pés de cafés distribuídos em sete hectares vai receber uma quantidade do gás muito maior do que a atual, equivalente a emissão que pode ocorrer no ano de 2100. A outra metade vai ficar exposta a atmosfera atual.
Os primeiros resultados devem começar a surgir em três anos. O mesmo estudo, realizado em estufas, com as culturas da soja, arroz, eucalipto e com o próprio café, mostrou que a maior concentração de CO2 pode aumentar a presença de fungos e até diminuir a incidência de ferro nas culturas. Uma importante ferramenta que vai poder ser utilizada com precisão pelos produtores.