Congresso Brasileiro do Algodão apresenta avanços tecnológicos para a lavoura

Evento apresentou máquinas que prometem reduzir custos de produçãoNovos tipos de semente, máquinas que prometem reduzir custos de produção, equipamentos que ajudam a identificar doenças e produtos mais eficazes no controle de pragas. São algumas das novidades para a lavoura apresentadas durante o 8º Congresso Brasileiro do Algodão, em São Paulo.

Uma lupa digital que aumenta a imagem em até 200 vezes. No programa de computador, um banco de dados com mais de 200 pragas, doenças e ervas daninhas armazenadas de 16 diferentes culturas. E novas sementes que prometem maior produtividade e qualidade da fibra.

Junto com as sementes, a empresa Bayer lançou um programa de qualidade. A intenção é prestar assistência técnica e ser uma ponte entre os produtores e indústrias.

A empresa FNC levou para o evento três novos produtos, de diferentes segmentos. Um visa combater com mais eficiência o neumatóide, uma praga que afeta a produtividade, o outro serve para regular o crescimento das plantas sem limitar a produtividade. E também um herbicida que promete mais potencia e precisão.

Uma beneficiadora que custa R$ 810 mil visa modernizar o parque de algodoeiras brasileiro, considerado um dos mais velhos do mundo. Segundo o presidente da Busa, Luis Carlos Busa, das cerca de 265 máquinas, a maior parte é muito antiga.

Johannes Scholten é diretor do grupo JHS, que planta cerca de 10 mil hectares de algodão no Estado de São Paulo. Ele acredita ser importante o contato com as novas tecnologias.