O gerente enfatizou que o investimento em tecnologia para biocombustível feito pela estatal tem três prioridades: o desenvolvimento do etanol de segunda geração, o etanol celulósico – projeto de pesquisa que utiliza o bagaço da cana e tem perspectiva de aumentar em 30% a produção de etanol sem aumentar a área plantada; o prosseguimento das pesquisas para a produção de bioQAV, devido à demanda mundial crescente; e o desenvolvimento de tecnologias que gerem maior qualidade ambiental aos processos de produção de biodiesel e etanol da Petrobras.
O evento, organizado pela Green Power Conferences, reuniu a cadeia de valor do Brasil, dos Estados Unidos e da União Europeia, que inclui produtoras, refinadoras, provedores de tecnologia, financeiras, distribuidoras, grandes produtoras de petróleo e representantes do governo para discutir o futuro do mercado de biocombustíveis.