As quedas dos contratos futuros e a menor liquidez no físico favoreceram a pressão interna. Mesmo assim, em algumas regiões brasileiras, observam-se as maiores médias mensais do ano, o que deixa produtores otimistas quanto à rentabilidade da nova safra.
Dessa forma, de acordo com pesquisadores do Cepea, muitos aproveitaram para negociar o produto a ser colhido no próximo ano. Em alguns casos, inclusive, o milho a ser colhido na segunda safra, em meados de 2012, como observado em Mato Grosso.
Quanto aos preços, entre 26 de setembro e 3 de outubro, o Indicador Esalq/BM&FBovespa, na região de Campinas (SP), caiu 1,92%, fechando a R$ 31,74 por saca de 60 quilos na segunda, dia 3. Se considerada a taxa de desconto NPR, o preço médio à vista foi de R$ 31,15 por saca de 60 quilos, uma baixa de 2,04% no mesmo período.