De acordo com comunicado do órgão, o trabalho de imunização começou nesta semana em todo o rebanho de aldeias, assentamentos e periferias dos municípios da linha de fronteira, região considerada de risco. Neste caso a vacinação acontece com “agulha oficial”, ou seja, a vacina é doada e a aplicação é realizada por técnicos da Iagro.
Também ao longo da fronteira, em propriedades consideradas de risco, a Iagro deve realizar a vacinação antecipada e acompanhada. O órgão informa que, excluindo os casos excepcionais, o pecuarista deverá seguir o calendário de vacinação de 1º a 30 de novembro nas regiões do planalto e zona de fronteira (antiga ZAV). Já no Pantanal, optantes desta etapa, o calendário é de 1º de novembro a 15 de dezembro.
O procedimento adotado pelo Governo do Estado se baseia em Instrução Normativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que liberou os Estados para iniciarem o procedimento em áreas consideradas de risco.
Cerca de 50 técnicos estão acompanhando os procedimentos na região de fronteira. Os produtores dessas áreas, que considerarem ser necessária a antecipação, devem solicitar requerimento no escritório local da Iagro de seu município.
A antecipação, excepcionalmente, poderá ainda ocorrer em outras regiões do Estado, contudo, desde que requerido e fundamentado por escrito e autorizada pela unidade veterinária local, segundo a Iagro.
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