Quatro grupos, dos sete pesquisados, apresentaram elevações, mas em compensação o de alimentos, com forte peso sobre o cálculo do IPC, teve expressiva desaceleração, passando de uma alta de 0,38% para 0,07%. Também subiu menos do que na primeira prévia o grupo habitação com 0,13% ante 0,22%. Já o grupo saúde manteve a mesma evolução da pesquisa anterior (0,24%).
As acelerações foram verificadas nos grupos: transporte, com 0,21% ante 0,13%; despesas pessoais, com 0,57% ante 0,51%, e educação, com 0,09% ante 0,08%.