Além disso, produtores estão voltados ao plantio da nova safra, especialmente nas regiões onde o sol voltou a brilhar. Segundo pesquisadores do Cepea, outro fator que acentuou a lentidão dos negócios foi o feriado no meio da semana. As indústrias mantiveram o interesse de compra, mas diante das incertezas do repasse das altas da casca para o beneficiado, concederam reajustes de maneira cautelosa aos orizicultores.
Empresas destacam ainda que se aproxima o final do ano, quando é comum o mercado do arroz ter baixa comercialização. Entre as causas estão férias coletivas de empresas e a mudança no foco de consumo do brasileiro. Entre 31 de outubro e 7 de novembro, o Indicador do Arroz Esalq/Bolsa Brasileira de Mercadorias-BM&FBovespa (Rio Grande do Sul, 58 grãos inteiros) teve alta de 1,53%, fechando a R$ 25,21/saca na segunda, dia 7.