A organização prevê, somente na Ásia, uma ampliação dos 400 milhões de euros registrados em 2010 para um bilhão de euros até 2020 na receita das operações de proteção de safras.
Para 2011, as vendas do segmento devem superar o mercado, enquanto o lucro antes de juros e impostos (Ebit) provavelmente ultrapassará os 749 milhões de euros registrados um ano antes. De acordo com a Basf, a crise de dívida e a desaceleração econômica não prejudicaram as encomendas até agora. Embora o custo das matérias-primas agrícolas ainda esteja em um nível elevado, a companhia prevê que os preços e o câmbio continuem voláteis.
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A Basf também afirma que espera compensar os efeitos negativos da desvalorização do dólar com o crescimento dos volumes e uma boa temporada agrícola na América do Sul. Os negócios de defensivos agrícolas, que geraram quatro bilhões de euros em receita no ano passado – ou 6,3% do faturamento total do grupo – correspondem à menor divisão da Basf.
Ainda segundo a empresa, os preços das commodities agrícolas e a liquidez para os agricultores serão os principais fatores a determinar como 2011 se sairá. Ambos estiveram altos até agora.
