De acordo com Mike Fernandez, vice-presidente de Assuntos Corporativos da empresa, os cortes são necessários para melhor posicionar o grupo para o crescimento.
– As condições econômicas mudam, assim também devemos mudar – afirmou ele.
A Cargill revelou que a maior parte das demissões – cerca de 2 mil de uma força de trabalho de 138 mil empregados – acontecerá nos próximos seis meses no mundo todo. Elas se basearão nas recomendações das unidades de negócios da companhia e terão como foco a melhor forma de alocar os recursos.
A companhia, que atua em diversos setores como armazenamento de grãos, processamento de carnes e comercialização de energia, recentemente informou que está concentrada na recuperação dos resultados corporativos.