– Porque [a Câmara] não tinha mais tempo para votar este ano. Até lá [a votação, em março], a agricultura ficará protegida por um decreto da presidenta Dilma Rousseff. Assim, a situação fica muito bem encaminhada – diz.
Sem opinar sobre as alterações que a proposta recebeu na tramitação no Senado, o ministro destacou que, no retorno do texto à Câmara, será possível fazer ajustes na proposta.
– O Senado sempre procura aperfeiçoar e fazer as alterações que são resultado do debate que o próprio Senado realizou. Não vou fazer julgamento do que a Casa fez. O fundamental é que conservou mais de 90% do que foi discutido e aprovado na Câmara – aponta.