Segundo o diretor de relações internacionais da Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior (Capes), Márcio Silva, a internacionalização do ambiente universitário é um aspecto fundamental da agenda universitária mundial e o programa tem um grande impacto e deve colocar o sistema universitário brasileiro em outro patamar.
– Essa oportunidade que é dada aos alunos brasileiros, de passar uma temporada no exterior, aprender os costumes e melhorar a fluência na língua, traz aspectos fundamentais para sua carreira profissional – afirma Silva.
Para participar do programa o estudante deve ter cursado entre 40% e 80% do seu curso e ter um bom desempenho acadêmico durante o período de estudo na universidade.
– O aluno com muitas reprovações pode ter mais dificuldade em ser aceito por uma universidade do exterior – aponta o diretor.
De acordo com Silva, a Capes auxilia o estudante pagando os custos com a passagem, seguro saúde, um valor de auxílio para instalação no país, o equivalente a mil dólares para compra de um computador e uma bolsa para o aluno viver no exterior. O valor da bolsa varia dependendo do país escolhido.
As inscrições para o programa Ciência Sem Fronteiras foram prorrogadas e o prazo agora vai até o dia 31 de janeiro. Mais informações podem ser acessadas no site: www.cienciasemfronteiras.gov.br.
Assista à entrevista de Márcio Silva no Bom Dia Campo: