A vitivinicultura ingressou, assim, em grande estilo num território tradicionalmente ocupado pela cerveja, na avenida, nas arquibancadas e nos camarotes. Com mais de dois mil componentes e carros alegóricos com cerca de 30 metros de comprimento, a escola da capital gaúcha mostrou episódios relacionados com a história do vinho no Brasil, além de relembrar a mitologia que cerca as origens da bebida, como as animadas festas do deus romano Baco.
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O Instituto Brasileiro do Vinho, Ibravin, que patrocinou o desfile da escola, montou no complexo do Porto Seco de Porto Alegre um camarote para mais de cem convidados do Brasil e do Exterior. O território do vinho no Porto Seco foi abastecido a noite inteira com comidinhas elaboradas para harmonizar com espumantes e sucos de algumas das mais conhecidas vinícolas brasileiras. Os vitivinicultores da Serra gaúcha aprovaram a experiência, e a imprensa especializada também gostou da harmonização do samba com o vinho.
