– A Itália é paupérrima de terra. Então, nós temos uma grande tecnologia para a coisa rural, especialmente para a micro e pequena empresa familiar, aquela que faz produto e transforma a matéria-prima em um salame, um queijo – diz.
Já o deputado e produtor rural polonês Vladislau Serafim diz ter ficado fascinado com o desenvolvimento das soluções no campo. E acrescenta que há algumas edições visita a Expodireto, levando grupos de observadores, que, segundo ele, transmitem o bom nome da agricultura brasileira ao Exterior.
De acordo com o coordenador da Área Internacional, Evaldo Pereira Júnior, isso se confirma na hora das vendas.
– Já tem um negócio muito bem encaminhado, de grande vulto, de arroz. Então, as cooperativas, o pessoal do arroz, ficou bastante contente. E a gente estima que na sexta chegarão bons números – afirma.
O presidente da Câmara de Comércio Nigéria-Brasil, Olúségun Michael Akinruli, diz ter se surpreendido com as dimensões do evento.
– A feira é maior do que a gente imaginava. É gigantesca. E também percebemos a participação de vários países do mundo. Contamos mais de 35 países até agora. A impressão que temos é muito boa, que vai gerar negócios – declara.