Com o avanço da colheita nas principais regiões, agentes esperavam possível estabilidade ou mesmo queda das cotações. Porém, a demanda está prevalecendo para os produtos do Brasil e dos Estados Unidos, elevando as cotações na Bolsa de Chicago (CME/CBOT).
Quanto aos preços no Brasil, de 9 a 16 de março, o Indicador Esalq/BM&FBovespa (produto transferido para armazéns do porto de Paranaguá) subiu 3,24%, fechando a R$ 56,02 a saca de 60 quilos, na última sexta, dia 16. Ao ser convertido para dólar (moeda prevista nos contratos futuros da BM&FBovespa), o Indicador Esalq/BM&FBovespa fechou em US$ 31,09, com aumento de 2,24% no período. A média ponderada das regiões paranaenses, refletida no Indicador Cepea/Esalq, teve alta de 3,51% de 9 a 19 de março, indo para R$ 53,06.