Em fevereiro, Mariani previu uma produção de 45,5 milhões de toneladas, e a nova estimativa fica abaixo das 46,5 milhões de toneladas projetadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
A Argentina é o terceiro maior produtor de soja do mundo, assim como o principal de óleo e farelo. Os preços do grão subiram nas últimas semanas após sinais de que a colheita na Argentina e no Brasil será bem menor que o esperado inicialmente por causa da seca causada pelo fenômeno climático La Niña.