– Serão 12 milhões de toneladas de grãos a menos circulando na economia. As cooperativas já estão perguntando se vai haver nova prorrogação de prazo para pagamento de financiamentos nos bancos – informa Polidoro.
O presidente da Fecoagro acredita que a inadimplência começará a aparecer em julho, quando os financiamentos de máquinas e o custeio de safra estarão vencendo, após a prorrogação concedida pelo governo federal.
– Infelizmente, a soja terá um baque no valor bruto de produção. O quadro não é o mesmo em todo o país, mas na região Sul o problema existe e, além da quebra quantitativa, as deficiências qualitativas se transformarão em perda econômica – avalia Polidoro.