– Temos deixado claro que a economia verde não é uma geradora de condicionalidade e que também não há um caminho único para a economia verde. Cada país possivelmente terá sua fórmula, sua maneira de implementação do conceito – aponta o secretário executivo da Comissão Nacional Para Rio +20, Luiz Alberto Figueiredo Machado.
A partir da semana que vem, começa em Nova Iorque uma nova rodada de negociações. O maior desafio é condensar o documento que agrega as sugestões de acordo para a Rio+20. Atualmente, o relatório tem mais de 200 páginas. O secretário garante que o Brasil pode garantir a proteção e continuar produzindo alimentos.
– Há toda uma evolução da tecnologia, especialmente na área de produtividade que garante que se possa cada vez mais manter uma liderança na área rural, que ao mesmo tempo ter padrões rígidos de proteção ambiental – afirma.