– Com isso, haverá a possibilidade de arbitragens entre o açúcar e o contrato do etanol, que já existe, e ainda com o WTI, de petróleo, que será lançado até outubro – disse o executivo.
A previsão é que o novo contrato para o açúcar seja lançado até o final de 2012 e ser negociado em reais. Segundo Edemir, o novo contrato pretende atrair “formadores de preços”, como especuladores, do mercado do açúcar e dar aos futuros locais mais liquidez e, ao mesmo tempo, tirar a dependência das operações da Bolsa de Nova York (ICE Futures).
– Há um consenso desses players de que o Brasil precisa refletir a posição de formador de preços do açúcar e ficar menos ligado à Bolsa de Nova York – explicou Edemir durante o seminário “Perspectivas para o Agribusiness em 2012 e 2013”.