Os maiores problemas foram registrados no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, onde o atraso no plantio do trigo é maior por conta da escassez de chuvas em quantidade suficiente. A aveia teve aumento de 8,8% na área cultivada, devido às condições favoráveis de comercialização em safras anteriores.
Por outro lado, de acordo com o órgão, a canola retrocedeu 7,3% na área, puxada pela redução de área verificada no Paraná, que é o segundo maior produtor nacional. O centeio permanece com a mesma área da safra passada. Já a cevada, apresenta um aumento de 13%, graças aos contratos firmados com as indústrias cervejeiras, segundo o Ministério.