De acordo com o presidente da Abipecs, Pedro de Camargo Neto, a Rússia já ocupou o posto de maior comprador da carne suína brasileira. No ano passado, o mercado russo comprou pouco mais de 126 mil toneladas, cerca de 20% da produção nacional.
Para compensar a queda nas comercializações, a alternativa foi diversificar os mercados. O presidente da entidade apontou a África como um dos países que ampliou a compra de carne do Brasil. Mesmo com a expectativa de normalização dos embarques para a Argentina, o setor está cauteloso em relação às metas de crescimento para este ano.
O representante da Abipecs também levantou a importância da redução dos impostos nos principais Estados produtores e defendeu a renúncia fiscal para outros grandes Estados consumidores como forma de ajudar o setor.