1 – Falta de chuva ameaça início do plantio de grãos no Brasil
A ameaça sobre um possível atraso no plantio de grãos nos Estados Unidos, apontada como oportunidade para que a produção agrícola do Brasil conquistasse parcela maior do mercado mundial, agora assusta os produtores brasileiros. O temor sobre a falta de chuva tem se confirmado nas regiões produtoras do país e, com ele, a definição de um novo calendário para plantação e colheita das principais commodities. Leia mais
2 – Ministra descarta flexibilização para garantir aprovação da MP do Código Florestal
Em meio ao clima de expectativa em torno da votação da Medida Provisória (MP) do Código Florestal pelo Senado, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afastou nesta quarta, dia 12, qualquer possibilidade de flexibilização do projeto para garantir sua aprovação. Leia mais
3 – Preços da soja mantêm-se elevados no mercado internacional
As cotações de soja e derivados seguem elevadas nos Estados Unidos e no Brasil, devido à oferta restrita e à demanda firme. De acordo com o Centro de Pesquisas Avançadas em Economia Aplicada (Cepea), o cultivo de soja deve ganhar área na próxima safra da América do Sul, o que pode proporcionar produção recorde, caso o clima colabore. Leia mais
4 – Expectativa de melhora nos preços do café motiva produtores a estocarem grãos em São Paulo
Produtores de café de São Paulo mantêm armazéns lotados nesta época do ano, na expectativa de preços melhores, com o fim da safra. A qualidade do produto, de modo geral, no entanto, deixa a desejar, conforme representantes do setor. O cafeicultor Pedro Cardoso Lima diz ter vendido menos da metade de sua colheita. Ele controla o restante, na esperança de um aumento na cotação do grão, uma vez que seu café é certificado. Leia mais
5 – Cotações de trigo apresentam maiores patamares desde agosto de 2008
Os preços de trigo seguem em alta no mercado brasileiro, devido à demanda firme e à baixa disponibilidade de produto, segundo levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). As cotações atuais estão nos maiores patamares desde agosto de 2008, em termos nominais, e nos maiores níveis desde novembro de 2009, em termos reais (valores deflacionados pelo IGP-DI). Leia mais