– O alerta é para os produtores redobrarem os cuidados com a lavoura. E acompanhar o mapa de dispersão da ferrugem no site do Consórcio. Ainda não registramos nenhum caso em lavoura, mas este ano o número de plantas guaxas com a presença de esporos do fungo foi bem maior do que nos outros anos, e isto pode ser uma ‘ponte’ para a disseminação da doença. A soja guaxa é aquela que nasce voluntária em beira de rodovia, canteiros de obras e até mesmo nos terminais de carregamento e desembarque do grão e no perímetro urbano – destacou Ribas.
A Aprosoja recomenda que o monitoramento da lavoura seja efetivo e sistemático e que a equipe técnica da propriedade esteja preparada e efetue os tratamentos conforme recomendações.
A ocorrência foi registrada pela Coordenadoria de Defesa Sanitária Vegetal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). De acordo com o coordenador do Mapa, Wanderlei Dias Guerra, pelo menos 80% das plantas que nasceram às margens das estradas durante o período do vazio sanitário eram portadoras da ferrugem asiática.
No mapa online do Consórcio Nacional Antiferrugem pode ser acessado é possível conferir gratuitamente os focos já registrados da doença e em quais municípios e regiões produtores foram identificados.