O parlamentar ressalta que a produção de vinhos coloniais, assim como de cachaças, cervejas, licores, sucos e polpas, tem evoluído consideravelmente nos últimos anos. O tema foi inclusive discutido recentemente em workshop no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, junto aos representantes dos principais setores produtores de bebidas.
No entanto, Alceu Moreira acredita que a produção de bebidas artesanais necessita de uma legislação específica, que assegure aos produtores melhores condições para exercer suas funções, assim como agregar valor aos produtos.
– A necessidade de adequação às características socioculturais, econômicas e geofísicas da agricultura familiar, presentes em propriedades rurais unifamiliares produtoras de vinho colonial, acaba por protelar o processo de desenvolvimento local e regional de milhares de famílias brasileiras – disse.