No texto, a empresa alega que, desde o deferimento do pedido de recuperação judicial, a Justiça não teria concedido os pedidos feitos pela Diplomata para o andamento do processo, além de manter valores bloqueados. O frigorífico também contesta o despacho que destituiu a diretoria da empresa e questiona que novos gestores ainda não foram empossados.
No fim de outubro, a Justiça decidiu afastar a diretoria do abatedouro Diplomata por suspeita de transferência de bens a sócios e terceiros, o que poderia prejudicar o pagamentos das dívidas e o processo de recuperação judicial.
A empresa não soube informar quantos produtores de frangos ainda têm animais alojados, destinados à unidade de Xaxim, mas estimou um volume de 10 milhões de aves que ainda precisam ser abatidas. Os cinco mil funcionários entrarão em férias coletivas, informou a empresa.