A safra paulista de laranja está estimada em 363,9milhões de caixas de 40,8 kg, volume 5,4% inferior ao obtido no ano anterior. O fenômeno pode ser creditado aos fatores climáticos, como a baixa precipitação na época do pegamento, o que reduziu a quantidade de frutos por planta da primeira florada. Outro motivo bastante significativo é a maior incidência de doenças que vêm acometendo os pomares, como a pinta-preta, o cancro cítrico e o greening.
Para cana-de-açúcar, a previsão do volume a ser produzido é de 419,6 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 3,4% em relação à safra anterior, com produtividade esperada de 78,8 t/ha, (+ 2,3%). Em relação à área total cultivada, a expansão da cultura deve crescer 2,5%, enquanto para a área para corte o aumento previsto é de 1%.