Segundo a juíza, os fabricantes de cigarros “deliberadamente enganaram o público norte-americano quanto aos efeitos do fumo à saúde” e “intencionalmente desenvolveram cigarros mais viciantes”.
No próximo mês, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos deve se reunir com os representantes das empresas de tabaco para discutir a forma como serão executadas as instruções nos maços de cigarros, sites, nas emissoras de televisão e rádio, além dos jornais.