Segundo o presidente do CTC, Gustavo Teixeira Leite, as variedades são resistentes à seca e podem ser cultivadas em regiões com solo ácido. Além disso, as sementes foram desenvolvidas para reduzir perdas durante a colheita mecanizada.
A tecnologia é resultado de um projeto de quase dez anos do CTC, que passou por uma reestruturação nos últimos dois anos. Para o próximo ano, o diretor de negócios do grupo, Robson Freitas, afirma que uma unidade industrial será construída para explorar o etanol de segunda geração. A expectativa é que os recursos para novos investimentos cheguem a R$ 120 milhões por ano, nos próximos três anos.
Para o gerente de produtos do CTC, Marcos Casagrande, os investimentos sinalizam uma aposta na retomada do setor sucroenergético.