Na análise do tipo de corte, em receita, o maior crescimento foi de tripas. A alta foi de 40,55%, para US$ 116,574 milhões. Entretanto, as exportações de carne bovina in natura lideraram a receita cambial, com US$ 4,103 bilhões, aumento de 6,49%. Em volume, o maior incremento também foi de tripas, com avanço de 57,21%, para 25,970 mil toneladas. Já os embarques de carne in natura alcançaram o maior número, com vendas de 861,372 mil toneladas, crescimento de 13,81%.
Os principais mercados consumidores da carne bovina de janeiro a novembro, em volume, foram Rússia (21%), Hong Kong (17%), Egito (11%), União Europeia (9%), Venezuela (7%), Irã (6%), Chile (6%), Arábia Saudita (3%), Angola (1%) e Estados Unidos (1%).
Em faturamento, a ordem dos países apontou Rússia (19%), União Europeia (14%), Hong Kong (14%), Egito (10%), Venezuela (7%), Chile (7%), Irã (6%), Estados Unidos (3%), Arábia Saudita (3%), Líbano (1%).