Conforme o Imea, a marca será possível por causa do descarte acentuado de fêmeas que ocorreu no inicio do ano, causados por pragas nas pastagens. Com este cenário no primeiro semestre, os preços que vinham flertando com os R$ 90,00 por arroba, mas não se sustentaram, chegando no mês de março a R$ 82,90 por arroba.
O segundo semestre foi marcado por um confinamento menor e tardio, além de uma demanda externa maior, iniciando uma recuperação dos preços da arroba que atingiu o pico de R$ 89,00 por arroba.
Outro ponto forte do ano foi a utilização da capacidade instalada de abate no Estado, que está, na média até outubro, em 41,5%, 4,7 p.p. maior que 2011, fazendo com que os processos de recuperação judicial dos frigoríficos desacelerasse.